Du er ikke logget ind
Beskrivelse
- Est s aonde Maranyuli? - Perguntou a esposa que se via sentada sobre um banco de madeira polida. Encarquilhava a testa quando os sopros da vira o, transportando p s misturados, atingiam-lhe na face. Estava um dia de sol escaldante. Maranyuli que se via no fundo do quintal de plantas de beijo-de-mulata a alinhar as estacas de simbiri para a constru o de uma capoeira, onde albergaria a sua cria o de galinhas, n o ouviu a voz da companheira perguntando por ele. A esposa voltou a chamar pelo seu nome, mas desta vez, com a voz aos gritos: - Maranyuli, eu estou perguntando aonde te encontras? - Estou a terminar o meu trabalho. Vou ai, alguma coisa? - Respondeu desinteressado por aquele chamamento. - Sim. Estou preocupado por, at agora, o Makhebane n o ter regressado casa. As senhoras vizinhas que acabaram por chegar, que com ele, sa ram de manh cedo, disseram que o mesmo deixara a praia h somadas horas - Disse Xibucane, largando o rabo daquele banco em direc o ao companheiro. - Makhebane sempre o mesmo. Nada se compara a ele. Rapaz complicado - Acrescentou o pai.