O Código Ético E Moral de Confucio

O C DIGO TICO E MORAL DE CONF CIO comum quando se fala do s bio chin s, fil sofo e professor do antigo Kung-Fu-Tsu (Conf cio), referir-se a ele precisamente nos termos de qualifica o anteriores, com os quais se ignora a faceta mais importante desta figura transcendental da cultura oriental sobre tica e Moralidade, que no final foram, ou s o, os elementos b sicos de sua doutrina e sobre os quais se formou o Confucionismo como uma corrente ideol gica.E precisamente o objetivo principal das doutrinas confucionistas desenvolver nos indiv duos altas qualidades morais que lhes permitam relacionar-se e viver em perfeita harmonia, desfrutando de plena liberdade e bem-estar, independentemente de ra a, sexo ou status social ou econ mico.Da o sentido da vida e os esfor os do pensador genial para que estes objectivos possam ser postos em pr tica em qualquer das situa es especiais em que as pessoas se encontraram; e o panorama hist rico que ele teve de viver foi extremamente hostil neste sentido.Mas a partir da perseveran a, do estudo e do aperfei oamento constante, elementos b sicos de sua teoria, Conf cio conseguiu reunir ao seu redor um grande grupo de disc pulos e seguidores que finalmente difundiram suas doutrinas mais tarde, que no final chegariam a todos os cantos do planeta, mas sempre a partir do n cleo tico necess rio na forma o dos valores que era necess rio que os indiv duos possu ssem.Para que houvesse sujeitos honestos e para que gozassem de todos os direitos, inclusive o da educa o, era necess rio que na correspond ncia houvesse governadores e governos honestos, humanos e honestos que dessem o exemplo e guiassem os primeiros em progresso e bem-estar, que era o que Conf cio aspirava: o bem-estar e a liberdade de todos os homens, independentemente de seu status social ou origem de casta.Mas em rela o ao exposto, Kung-Fu-Tsu ou Conf cio, como foi renomeado no Ocidente, apontou o objetivo, a dire o e o sentido a seguir para que um dia desapare am as desigualdades entre os seres humanos, o que no final foi acrescentado por Mencius, um dos mais eminentes seguidores de Conf cio no quarto livro cl ssico: s o bons por natureza e t m a possibilidade de superar suas defici ncias, erros e defeitos, para desenvolver altos sentimentos morais e humanos, tais como os de bondade, decoro, honestidade, honestidade e, sobretudo, os de solidariedade e conviv ncia social, que s o aqueles que t m permitido o desenvolvimento e progresso do homem sobre as outras esp cies do reino animal. precisamente sobre tica e moralidade que trata este ensaio, tomando como centro as doutrinas de Conf cio, independentemente do fato de terem sido enunciadas h mais de 2500 anos. Mas estes n o perderam a sua validade porque se centram precisamente na forma o tica e moral do indiv duo, atrav s da educa o para prepar -lo para o papel que lhe corresponde na sociedade.