Du er ikke logget ind
Beskrivelse
A Euf mia Troncha catava-o, fingia estalinhos insecticidas, fazia-lhe com a unha titila es, atritos suaves no casco da coroa, inventava para o nutrir e inflamar car cias e guisados, surpreendia-lhe o apetite com fricass s muito arom ticos, tinha meiguices e candonguices duma donzela que afaga pombinhos entre os seios virginais, decotava o corpete dos vestidos para lhe escaldar o sangue, fazia trejeitos lascivos de gata que se rebola escandecida nos telhados - uma croia velha com muita experi ncia sublinhada. Ao princ pio, o abade agradecia com mocanquices, correspondia-lhe com exuber ncia de abra os, adormentava a sua dor abeberado naquela modorra deliciosa, julgava-se curado das saudades de Fel cia, e, s vezes, repulsando uma ideia funesta, murmurava: Que a leve o Diabo , que a leve o Diabo , e agarrava-se ao pesco o n dio de Euf mia como a uma forte prancha de nau descosida e escalavrada.