Du er ikke logget ind
Beskrivelse
Na primeira unidade desse livro, levantaremos aprecia es cr ticas sobre o que tem sido concebido como padr o qualitativo de justi a nas sociedades ocidentais capitalistas contempor neas e/ou p s-modernas. Ou seja, levantaremos aprecia es cr ticas sobre os padr es de justi as sistematizados nas sociedades p s-modernas capitalistas, erguidas estas sob os valores da chamada Democracia Liberal, em que a ideia essencial de justi a est atrelada a da "manuten o da ordem do capital por meio das institui es coercitivas do Estado," sistematizando-se, tamb m, assim, uma esp cie de "ditadura e/ou imp rio do poder Legislativo n o somente em rela o s massas, mas tamb m em rela o aos outros ditos dois poderes (Judici rio e Executivo), na mesma medida em que esses, por n o conseguirem conter as for as corruptas e corruptoras do poder econ mico, tornam-se meros ap ndices dele (do Legislativo, ao constituir e instituir suas leis que, na grande maioria das vezes, s o particularistas, lobistas etc.).Na segunda, nos proporemos a apresentar os valores que, nas sociedades capitalistas ocidentais contempor neas, tem servido de base para criar e sustentar essas mesmas leis elitistas, lobistas, etc., por meio do Legislativo, sistematizadas por aquilo que se convencionou chamar de Democracia Liberal e/ou de Estado Liberal.Na terceira, sintetizaremos nossas aprecia es. Na quarta e ltima, como unidade de conclus o, apontaremos caminhos para a constru o de um "ideal de justi a pautado na ideia primeira de justi a social, sob os valores do que convencionamos chamar de "ideal progressista de justi a," como devendo ser, este, o baluarte e/ou a gide de qualquer preceito pol tico Estatal de Justi a" onde se diz haver democracia.Esperamos, assim, que essa obra, "Manda quem Legisla: o poder econ mico no poder Legislativo," possa nos permitir pensar sobre qual tem sido a real fun o dos ditos tr s poderes nas sociedades capitalistas ocidentais p s-modernas, atreladas estas ao poder econ mico, e, nesta mesma via, mas por outro lado, que ela possa tamb m de alguma forma nos fazer parar para refletir sobre o que devemos, enquanto sociedade pol tica ou civil planet ria, elegermos e/ou buscarmos, enquanto seres sociopol ticos, como sendo, de fato, princ pios e valores ideais de justi a para os novos tempos, ou melhor, para o s culo XXI.