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Beskrivelse
Nada nos pesa mais sen o a circunst ncia do facto consumado. Todo o nosso registo passado e, nessa rela o, toda a prova de vida reproduz um facto/acto que se viveu. Na inapel vel reprodu o da exist ncia h , como maior ou menor incid ncia, um registo cronol gico das nossas ac es. Seja no insond vel mist rio universal, onde toda a ac o pressup e um registo pr vio da part cula, seja na nossa viv ncia mais comum, o passado, o nosso particular passado existencial n o se oculta. certo que o podemos sonegar, manipular, circunstanciar, justificar mas, em face da sua objectividade, dif cil dissimul -lo a todo o tempo, no engodo de toda a gente. O registo dos nossos actos uma marca profunda da nossa condi o de vida. Sem o registo, nos tempos modernos, n o temos "exist ncia." Todos nos sentimos associados a um n mero, a um conjunto de caracteres, a um registo fotogr fico, ou a uma impress o da nossa irrevers vel condi o existencial. Nesse registo a prova ineg vel e, nesse quadro de exist ncia referencial, est impresso o nosso ADN. O facto, a circunst ncia do facto consumado uma verdade impressa no registo existencial. Tal como na Internet, onde tudo aquilo que l se coloca jamais se pode apagar (quanto muito ocultar) - por registo de impress o digital-, tamb m na vida de cada um, e de todos, nos imposs vel fugir ao destino do facto consumado. Qualquer facto em si consumado, sen o n o seria um acto plenamente materializado. Poderia haver um registo de inten o, uma mera tentativa, mas n o o facto consumado. Um facto inapel vel na sua assun o de acto. Est feito, est registado, est materializado. O mundo qu ntico d -nos um referencial aut ntico de como a realidade se materializa. a consci ncia que determina a ocorr ncia da realidade. Sem a interven o da consci ncia existe apenas um universo em pot ncia. a consci ncia, como ponto de observa o, que determina o comportamento das part culas na sua rela o com a aten o e inten o. Nada escapa grande mente universal, ao ponto central da consci ncia. Podemos iludir-nos na nossa presun o do engano mas, em tudo existe um registo, como forma o irrevers vel dos nossos actos, e dos factos em si materializados. Podemos fazer de conta que os nossos actos, os nossos processos, as nossas inten es se subjazem a um universo muito redutor de conhecimento mas, um dia existe em que esta grande massa de consci ncia colectiva os traz tona Podemos enganar muitos durante muito tempo mas, em si, o engano uma prova da presun o do inef vel quando comparado com a declarada verdade do facto. O facto, para o bem ou para o mal, seria sempre consumado numa aferi o de vontades e inten es. Mesmo esse registo indissoci vel a todos os nossos actos e, mesmo que seja humanamente imposs vel aferirmos a inten o de cada um - na consuma o de tais factos -, h uma mente universal que tudo perscruta e regista nos anais da ocorr ncia. Por isso, meus caros, na pr pria f rmula universal que a ang stia do facto consumado se torna evidente aos olhos de quem procura, sabendo-se que a m xima de que "quem procura sempre alcan a" , em si um facto (previamente) consumado porque a verdade actua como o azeite, isto , vem sempre ao de cimo